O mês de dezembro é um dos mais esperados do ano, no entanto, para o Hemopi, significa baixa freqüência de doadores. Esse é um dos períodos onde o banco de sangue é mais acionado, principalmente, por causa dos acidentes ocorridos nessa época, o que gera um aumento de demanda por sangue em todo o Estado. “A nossa maior dificuldade são os fatores negativos, como os sangues tipo O e A negativo. Como são fatores raros, precisamos de um maior estoque para que não deixemos de atender nenhum paciente nesse final de ano”, esclarece a coordenadora de educação e saúde do Hemopi, Veronésia Rosal. O Hemocentro vem mantendo a média de 45 mil doações anuais. Em 2009, foram 47.414 doações. Este ano, o número ainda não atingiu essa meta. “Por conta das viagens de fim de ano, as pessoas tendem a não aparecer para doar, mas queremos lembrar que a demanda por sangue nos hospitais continua a mesma” complementa a coordenadora.